25 dezembro, 2015

NOVENA DE NATAL SEGUNDO O MÉTODO DE SANTO AFONSO DE LIGÓRIO



   Como de costume, a Associação Dom Vital fez a novena de Natal segundo o método de Santo Afonso de Ligório. Desde o dia 16 de dezembro até o dia 23, tinham-se encontros para recitar o terço e ler as meditações escritas pelo grande santo.


    Além de dar glória ao nascimento do Menino Jesus, meditando o divino mistério da Encarnação do Verbo, a novena é um momento de congraçamento onde nos reunimos com as famílias dos membros da ADV e confraternizamos regado a boa conversa, lanche e descontração.
    Esse ano, em especial, o primeiro dia da novena contou a participação do Pe. Mathieu Raffray, superior do Instituto do Bom Pastor para a América Latina, e do diácono José Luiz Oliveira, também do mesmo Instituto, que estavam de passagem por Recife.

     



Congresso Arte e Anti-arte no Recife

foto com os congressistas e palestrantes

Deu-se no sábado e domingo, 21 e 22 de novembro de 2015, no CECOSNE, Madalena, aqui na capital pernambucana, o primeiro congresso da Fraternidade São Mauro e da Associação Dom Vital, com o interessante tema Arte e Anti-Arte.

O evento contou com a participação de palestrantes vindos de São Paulo sob a batuta do Pe. Edivaldo Oliveira.

A abertura da programação se deu com a palestra do prof. André Melo com o tema Igualdade e Desigualdade - a Igualdade como causa formal da Revolução-Rebelião contra Deus. O assunto atraiu o interesse de todos e foi uma provocação intelectual, visto que somos adestrados a considerar a igualdade como um bem absoluto e incontestável.
Prof. André Melo palestra

O prof. André provou com argumentos e demonstrações que Deus criou e pôs ordem em todas as coisas com desigualdade e que esta desigualdade causa beleza em virtude de sua ordem intrínseca.

O conceito do bem absoluto da igualdade, segundo o professor, foi difundido através da Revolução Francesa e logo atingiu vários saberes humanos, como a arte, e por fim na própria religião, causando a desordem social que assistimos nos dias de hoje.

Em seguida o Pe. Edivaldo discorreu sobre a contemplação da beleza e seus atributos. Aqui o sacerdote se valeu do ensinamento dos gregos e de santo Tomás de Aquino para retrazer o ensinamento esquecido das regras da beleza e sua contemplação. 

A terceira palestra foi da profª Ivone Fedeli com o tema da Revolução Gnóstica da arte e demonstrou como os inimigos de Deus se utilizam das diversas formas de  artes para corromper e desviar os indivíduos aprenderem amar o feio e a desordem.

acepipes da palestra da degustação
Já entrando pela noite o prof. Marcelo Andrade, já conhecido em terras pernambucanas, com sua palestra sobre degustação e metafísica, trouxe esse singular e inovador assunto, ao convidar Santo Tomás de Aquino a fazer parte da mesa e ensinar como a alimentação é arte, como na alimentação tem total analogia com Deus e a salvação das almas. Vale lembrar que a palestra de Marcelo foi comestível e se serviu na ocasião vinho jerez, torradas e azeite. 

No dia 22 de novembro, no domingo, a profª Laura Palma discorreu sobre as três revoluções que passaram pela arte. Inspirada em trabalho do prof. Orlando Fedeli, a profª Laura provou que a arte passou pelas segui
ntes etapas revolucionárias: revolução contra o verdadeiro, a beleza e o bem. Por fim passou um audiovisual fazendo uma comparação entre a arte e a anti-arte.


O congresso contou com a participação de público, em sua maioria, jovem, e sedento por conhecimento, que não seja a mesmice enfadonha de uma filosofia relativista e sem sentido. Perguntas interessantes partiam da plateia, que interagiu com os palestrantes em um descontraído almoço e ao fim, na palestra da degustação.


Como forma de agradecer o congresso, no fim de tudo, o membro da Associação Dom Vital, Antonio Manuel, recitou uma poesia composta pelo poeta Ecleston Melo, que fazia um resumo poético do evento.


Fácil é a compreensão
D´uma arte quando é bela
Não tem nenhuma querela
É o que agrada a visão
O íntegro da perfeição
Belo é o bem sem anti-arte
Tudo fazendo parte
Para um fim com clareza
A verdade da beleza
Existe na própria arte

Isso foi nosso congresso
A verdade é nosso saldo
Saúdo Pe. Edivaldo
Sendo assim bem expresso
Para todos eu confesso
Porquanto também chancelo
Que D. Ivone e Marcelo
Falaram com toda alteza
A verdade da beleza
Não tem olhar paralelo

Ecleston Melo

A questão da igualdade
Não perdi a explicação
Junto com a revolução
Deu pra ver toda maldade
Laura com propriedade
Explicou o ódio ao belo
E assim com André Melo
Pude ver com singeleza
Que a verdade da beleza
Não tem olhar paralelo

Antonio Manuel

09 outubro, 2015

O padre e o pastor


     Uma das acusações injustas ainda largamente repetidas e que ainda causa dúvida nos mais desavisados, é que os evangélicos, melhor dizendo, os protestantes, leem a Bíblia, e que os católicos relativizam a importância das Sagradas Escrituras na prática religiosa.
       De fato, um dos dogmas mais insanos do protestantismo é o da Sola Scriptura que concede a todo e qualquer indivíduo a capacidade de ler os livros sacros e ter uma relação pessoal e direta com o criador. Não precisa assinalar que essa permissividade gerou uma confusão dos diabos, é sim, dele mesmo, tendo a torto e a direito tantas denominações quantos forem os entendimentos.¹
    Certamente a leitura constante das Sagradas Escrituras não garante absolutamente salvação de ninguém. Um dos seres que conhece todas as letras do Evangelho e do Antigo Testamento é o próprio espírito maligno e foi com a Bíblia na mão, e talvez de paletó, que ele tentou a Cristo no deserto. Ademais, ao responder o jovem virtuoso, Nosso Senhor disse que a salvação se daria seguindo os mandamentos.
      De tudo isso, há de convir que é muito perigoso ler os Livros Sagrados sem o balizamento da autoridade conferida pelo próprio Deus para tanto. Foi Nosso Senhor quem concedeu o múnus das chaves para Pedro e é com a perpetuação dos Papas que Cristo se prolonga na história através de sua Igreja. Não sem razão Santa Teresa Dávila chamava o Papa de O Doce Cristo na Terra.
     Mas já falei e não vim ao ponto principal. O início do texto falou da acusação sofrida pelos católicos que não dão tanta importância assim às Sagradas Escrituras. Vejamos então se essa denúncia grave procede a partir das vestes sacerdotais e aquelas que fazem uso os ditos pastores.

      O pastor protestante, em regra, principalmente no Brasil, usa paletó. Nada mais do que uma roupa secular e democrática que dela faz uso o promotor, o advogado e o juiz. Não esqueçamos também que os senhores de Brasília, políticos de todos os naipes, e de todas as tendências, são desenhados pelo famigerado paletó. Um pastor ao lado de um político não diferencia nada. Inclusive, pura coincidência, muitos pastores entram para a política. O protestantismo se mostra assim: manifestação religiosa tipicamente secular, pobre de símbolo, ausente de evocação a Deus. A roupa do pastor lembra a do deputado e só faz menção à Bíblia se o indivíduo estiver com ela debaixo do braço.
       Já as vestes do sacerdote católico... Estão repletas de menções a várias passagens bíblicas. Por assim dizer, o Padre se veste de Cristo e cada peça utilizada nos lembra de Nosso Senhor e de passagens narradas nos Evangelhos, senão vejamos:

        O AMITO com que cobre a cabeça quando começa a revestir-se, simboliza a coroa de espinhos e o lenço com que, cobrindo seu divino rosto, escarnecendo dele, os algozes diziam: adivinha quem te bateu!


Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura. São João 19,2
Entretanto, os homens que guardavam Jesus escarneciam dele e davam-lhe bofetadas. Cobriam-lhe o rosto e diziam: Adivinha quem te bateu! São Lucas 22, 63 e 64

A ALVA simboliza a túnica branca com que o trataram como louco na casa de Herodes desprezando-o.


Herodes, com a sua guarda, tratou-o com desprezo, escarneceu dele, mandou revesti-lo de uma túnica branca e reenviou-o a Pilatos.” São Lucas 23,11

O CÍNGULO ou CORDÃO simboliza as cordas com que foi atado ao Horto.

A ESTOLA representa a corda que levava ao pescoço, quando o conduziam preso.

O MANÍPULO é o símbolo da corda com que o sujeitaram à coluna, para açoitá-lo.
Libertou então Barrabás, mandou açoitar Jesus e lho entregou para ser crucificado. São Mateus, 27,26

A CASULA simboliza o vestido de púrpura que lhe puseram na casa de Pilatos, estando já coroado de espinhos.
Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura. São João 19,2
Apareceu então Jesus, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse: Eis o homem! São João 19,5


A CASULA também evoca a cruz que Cristo carrega e que o Padre, como instrumento, carrega in persona Christi.

E assim é que revestido de Cristo o sacerdote perpetua o sacrifício oferecido a Deus, o único e perfeito sacrifício para que os homens possam se salvar.



E você, vai seguir aquele que se confunde com os deputados ou aquele que se veste de Cristo, e emprestando a voz dele ao Salvador, faz o pão virar verdadeiro Corpo e o vinho verdadeiro Sangue?




Antonio Manuel



02 outubro, 2015

Catecismo: Introdução às virtudes sobrenaturais (Parte I)

 “O objetivo da vida virtuosa e tornar-se semelhante a Deus”
São Gregório de Nissa.

A virtude sobrenatural é uma qualidade infundida por Deus na alma do homem, através da qual se obtém a propensão, facilidade e prontidão para conhecer e praticar o bem, visando à vida eterna.
As virtudes sobrenaturais são sete. Sendo três teologais (Fé, esperança e caridade) e quatro cardeais (prudência, justiça, temperança, fortaleza).

As virtudes teologais são assim chamadas por possuírem Deus como objeto imediato e principal.  De modo que, através da fé cremos em Deus e em tudo que Ele nos revelou, pela esperança esperamos um dia possuí-lo e pela caridade amamos a Deus, e n’Ele amamos a nós mesmos e ao próximo.
As virtudes teologais são infundidas no momento em que adquirimos a graça santificante, isto é primeiramente no batismo juntamente com os sete dons do espirito santo.

O homem para se salvar deve praticar os atos relativos às virtudes teologais. Deve ser educado para praticar, sobretudo ao chegar ao uso da razão, muitas vezes durante o decurso da vida e também em perigo de morte. 



A FÉ

 “Pedro, por inspiração do Pai celeste, proclamara: “Tu és Cristo, Filho de Deus vivo” (Mt 16, 16) – fé que haveria de vencer todas as perseguições e todas as tempestades do inferno. Essa fé, que prepara as coroas dos apóstolos, as palmas dos mártires e os lírios das virgens, e que é virtude de Deus para salvação de todos os que crêem (Rm 1, 16)”
Pio XII

A fé é a virtude teologal e, portanto infundida por Deus, através da qual cremos como verdade tudo que foi revelado por Nosso Senhor e tudo que é proposto pela Santa Igreja Católica. Conhece-se a verdade através dos ensinamentos da Santa Igreja que é infalível, por meio do santo padre, o papa, sucessor de São Pedro e os bispos que são sucessores dos apóstolos que foram instruídos pelo próprio Cristo que empenhou sua palavra de que a Igreja jamais se enganaria.

Perde-se a fé negando ou duvidando voluntariamente de qualquer artigo daquilo que nos é proposto a crer. Recupera-se a fé através do arrependimento do pecado cometido e crendo novamente. 

É impossível compreender todas as verdades da fé. Algumas destas verdades são superiores a razão e assim são chamadas mistérios. São superiores, mas não contrários à razão, visto que foi Deus nosso Senhor foi quem nos presenteou ambos e Este não por ser bondade e verdade infinita não pode nem se enganar nem nos enganar. Em virtude disso, é que através do uso da razão, isto é através do método filosófico ou científico, pode-se ser persuadido a crer nos mistérios apesar de não compreendê-los em sua totalidade.

As verdades de fé, ensinadas pelo magistério da Santa Igreja, são encontradas na Sagrada Escritura e na Sagrada Tradição.

A Sagrada Escritura ou “Bíblia” é a coleção de livros escritos pelos profetas e hagiógrafos, apóstolos e evangelistas, inspirados pelo Espirito Santo e recebidos e transmitidos pela Igreja através dos séculos. A leitura da Sagrada escritura não é obrigatória para todos os cristãos, mas é recomendada.
A Bíblia é chamada o livro por excelência em razão da excelência da matéria de que trata e do Autor que a inspirou. Por essa razão não pode haver erro algum na Sagrada Escritura porque foi toda inspirada por Nosso Senhor, que foi o autor de todas as suas partes.   Isso não impede que nas traduções e cópias se tenha dado algum engano ou dos tradutores ou dos copistas.  Entretanto, nas traduções e cópias revisadas e aprovadas pela Santa Igreja não se pode encontrar erro algum no que diz respeito a fé a e moral. Por essa razão somente devem ser lidas em língua vernácula, as edições assim revistas e aprovadas pela Igreja, e que venham acompanhadas de explicações e notas aprovadas pela mesma Igreja.

Como então proceder ao receber uma Bíblia de um protestante ou por algum emissário de protestante?

Deve-se rejeitá-la com horror por ser proibida pela Igreja, e se por acaso haver aceitado sem reparação, deve logo lançá-la ao fogo ou entrega-la para o próprio pároco.  Deve-se proceder desta maneira em razão do prejuízo que pode ser causado pelos erros ou alterações presentes em virtude da ausência de aprovação da Santa Igreja e das notas explicativas das passagens obscuras que podem ser danosas a fé.

Por essa razão a Igreja também proíbe as traduções da Sagrada Escritura já aprovadas previamente por ela, mas reimpressas sem as explicações que a mesma Igreja aprovou.

A Sagrada Tradição é a palavra de Deus não escrita, mas comunicada oralmente por Nosso Senhor e pelos apóstolos que chegou sem alteração pelos séculos por meio da Igreja até nós.
Os ensinamentos da Sagrada Tradição, são encontrados nos decretos dos Concílios Dogmáticos, nos escritos dos Santos Padres, nos atos da Santa Sé e nos usos da Sagrada Liturgia.



Fonte: Catecismo Maior de São Pio X

21 setembro, 2015

Aula sobre A Guerra da Luz Divina

Esteve em São Paulo, na sede da Montfort, no início de junho deste ano da graça de 2015, o membro da ADV, Emílio Paulo, dando palestra com o tema “A Guerra da Luz Divina”. Emílio é formado em história na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e, por inspiração do prof. Orlando Fedeli, que o instigou para o tema, passou a estudar e pesquisar sobre a conhecida invasão holandesa no nordeste brasileiro.
Apoiado em pesquisadores dos mais capacitados sobre o tema, como José Antonio Gonçalves de Melo, Leonardo Dantas e, de cronistas da época, como Diogo López Santiago e Frei Manuel Calado, tem-se que a guerra holandesa que motivou a expulsão dos batavos de solo pernambucano se deu, sobretudo, por motivos religiosos. Houve, portanto, em Pernambuco, uma guerra religiosa que cravejou as terras do nordeste de mártires e histórias de dor e sofrimento.
A ignorância sobre o tema, mormente em Pernambuco e outros estados da região, é muito grande. Isso vale também por conta de uma historiografia que busca continuamente menoscabar a influência positiva da Igreja Católica e de Portugal na formação do Brasil. Não é raro achar pernambucanos, muitas vezes esclarecidos em leituras, louvar a estadia dos holandeses em nossas terras. Aqui vieram rapinar, destruir, matar, humilhar e estuprar, muitos dos nossos descendentes, mas, ainda assim, muitos chegam a se orgulhar do passado holandês.
Destaque da aula sobre a narrativa da destruição de Olinda que, no dizer de Frei Manuel Calado, era o “terreal paraíso”, de tão majestoso e belo que agradava o olhar. A Olinda de hoje é uma parca lembrança do que foi Olinda do passado e os holandeses na sua propalada tolerância destruíram tudo, só deixando uma casa para lembrar e que virou quadro de Franz Post.
É verdade que os holandeses trouxeram alguns benefícios para as nossas terras e isso se deve ao gênio e espírito renascentista do Maurício de Nassau, que também sob sua administração submeteu os católicos a cruéis perseguições, porém menos acentuado do que seus antecessores. Maurício de Nassau, por seu turno, foi acusado de corrupção e por contrariar os interesses holandeses voltou para seu país.
O desfecho de maior significado e que denota o espírito católico e brasileiro foi a união do negro Henrique Dias, que recebeu o Hábito de Cristo, do bravo índio Poti, Filipe Camarão, e do não menos herói Fernandes Vieira. Seus nomes sobrevivem aqui e ali na nossa cidade, mas é cada vez maior a ignorância sobre eles, que com fé combateram pela terra e pela Igreja. Na frente do Palácio das Princesas, sede do governo do estado de Pernambuco, tem um busto de Maurício de Nassau, mas não tem nada que lembre a nobreza daqueles bravos pernambucanos, nem um monumento digno.

Muito se tem que falar e ouvir sobre a Guerra da Luz Divina e o trabalho de Emílio é uma aula de revisão histórica que busca pontuar com honestidade aqueles acontecimentos passados que deveriam ser continuamente lembrados e festejados pelos pernambucanos.

18 setembro, 2015

Uma conversa sobre música

Esteve em São Paulo, em dezembro de 2014, Antonio, um dos colaboradores da Associação Dom Vital, por ocasião da festa de fim de ano da Montfort. Aproveitando a oportunidade, de modo amador, mas que não tira o interesse do conteúdo, fez uma entrevista com o maestro e professor de música Fernando Schilithler. Aproveitem a entrevista e não deixem de enviar comentários e perguntas que serão encaminhadas ao maestro.





A Fraternidade São Mauro, com o apoio da Associação Dom Vital, realizará o I Congresso dos Estudantes Universitários Católicos com o intuito de fomentar um profícuo debate de temas doutrinários aplicados ao campo da arte, filosofia e história. O primeiro Congresso será sobre Arte e Antiarte e foi distribuído por temas que irão demonstrar o fundamento principal que levou a humanidade a adorar o feio artístico como queria Marinetti, do movimento futurista.

O congresso se inicia com exposição do prof. André Melo que irá fundamentar a causa formal da rebelião contra Deus na arte que é a aplicação do princípio igualitário. Alicerçado em Hugo de São Vítor, que fala do primeiro Livro da Criação, o Pe. Edivaldo Oliveira irá expor a Definição de Beleza e sua utilidade na contemplação de Deus.

Em seguida a profª. Ivone Fedeli tratará da Revolução Gnóstica na Estética. A profª Laura Palma traz, por fim, o interessante e instigante tema das Três Revoluções na Arte. Para concluir o dia, em um clima de descontração e confraternização com direito a aula prática, o prof. Marcelo Andrade nos convida a sentar à mesa com São Tomás de Aquino e, através da degustação, meditar acerca do caráter artístico do alimento, e por fim, discorrer sobre a elevação a Deus através dos símbolos gastronômicos.
A programação das aulas está nos cartazes e no site da Associação Dom Vital. Garanta logo sua inscrição aqui!

Congresso sobre Arte e Antiarte


13 setembro, 2015

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