24 dezembro, 2017

UM SANTO NATAL

A ASSOCIAÇÃO DOM VITAL DESEJA UM SANTO E FELIZ NATAL A TODOS!





VINTE E CINCO DE DEZEMBRO NASCEU
NUMA POBRE MANJEDOURA SOB O GADO
UM MENINO EM OBLAÇÃO NOS FOI DADO
E NO ORIENTE UMA ESTRELA APARECEU
SANTA MARIA A DEUS PAI AGRADECEU
OS ANJOS CANTARAM GLÓRIAS AO SENHOR
SAUDANDO JESUS CRISTO, O REDENTOR
INICIOU-SE A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO
TUDO EM VISTA À JUSTA REPARAÇÃO
 DA OFENSA DO HOMEM AO CRIADOR

Recife, 24 de dezembro de 2017

Guilherme Henrique.

19 dezembro, 2017

O NAZISMO ERA SOCIALISTA?


INTRODUÇÃO

Boa parte das escolas, dos livros ruins, dos “blogs” e da mídia advoga a tese de que o nazismo, que virou sinônimo de maldade, foi uma doutrina anticomunista, de extrema-direita.

Esta visão equivocada nasceu, obviamente, para proteger o socialismo da contaminação da perversidade do sistema nazista. Afinal, caso se ensinasse que o nazismo foi uma forma de socialismo, muitas pessoas deixariam de ser de “esquerda” e isto não seria nada bom para difusão do marxismo e de suas variantes.

Neste curto estudo, mostraremos que o nazismo foi sim um regime socialista. Faremos refutando as objeções contrárias mais comuns.


Nazismo e marxismo, do mesmo lado da moeda.



Depois mostraremos o verdadeiro pensamento de Hitler em relação ao socialismo.

Lembramos que o nazismo é abreviação de: Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.

1ª Objeção. A Alemanha invadiu a União Soviética em 1941

Por este argumento, o nazismo não teria sido socialista, pois a Alemanha invadiu a União Soviética stalinista.
Ora, se uma nação socialista não podia invadir outra nação socialista, então, o Vietnã não era socialista, pois invadiu o Camboja em 1979 e a China também não era socialista, pois esta invadiu o mesmo Vietnã no mesmo ano.

08 dezembro, 2017

PEREGRINAÇÃO AO MORRO DA CONCEIÇÃO

Imaculada Conceição
Ainda era madrugada e nos reunimos de fronte à pequena capela de Nossa Senhora da Conceição das Barreiras, no frondoso Parque da Jaqueira, e seguimos caminhando para o Morro da Conceição. Éramos 5 homens e iniciamos com o canto da Ave Maria em latim, seguido de algumas orações e da recitação do rosário.

No caminho da madrugada, por volta das 4horas, praticamente nenhum transeunte nas ruas, a não ser os barulhos dos carros, táxis, caminhões. Apesar do horário, um carro atrevido passou com um som muito alto, quebrando a paz da madrugada.

Com pouco tempo de caminhada, estávamos na Av. Norte, tristemente renomeada para Av. Miguel Arraes de Alencar. A Avenida é um cenário de guerra. Calçadas irregulares, um ou outro bar aberto, com os remanescentes das noitadas, em suas tristezas de fim de festa, casas desordenadas, uma feiura só.

Mais à frente um aceno de flanelinha a vigiar os carros que se dirigiam ao morro nos alertava que o destino estava próximo. Mais bares, mais fins de noitadas, cervejas, som alto, bregas, funk, tatuagens, gargalhadas. Chegamos ao pé do morro.